O Brasil poderia divulgar mais, com a ajuda dos países desenvolvidos, suas tecnologias de biodiesel, como uma das prioridades para as mudanças globais de prevenção para as catastróficas previsões climáticas mundiais. A opinião é do conselheiro científico do governo britânico e diretor da agência de Ciência e Renovação do Reino Unido, sir David King. O especialista em desenvolvimento sustentável, energia renovável e mudança climática começou hoje uma visita pelo Brasil, que termina na quinta-feira, em Brasília, quando assina protocolo do lançamento do Ano Brasileiro-Britânico da Ciência & Inovação.
Em palestra no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), King mostrou uma compilação de dados recém-divulgados do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC). Frisou a necessidade de os países desenvolvidos criarem e desenvolverem acordos de cooperação internacional com os países em desenvolvimento para um planeta mais limpo. "Além do gerenciamento de seus poluentes, país a país precisam buscar ajudar a manutenção das florestas dos países que ainda as possuem, a maioria subdesenvolvidos ou em desenvolvimento", destacou.
Para o conselheiro, as mudanças climáticas são os maiores desafios globais que enfrentamos atualmente. "Essas mudanças não podem ser totalmente paradas e já estão ocasionando mudanças significativas no meio-ambiente físico do planeta. Mas certamente podem ter o ritmo reduzido se houver uma real preocupação de cada país do globo".
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