terça-feira, 21 de julho de 2009

Biodiesel é apresentado na Câmara dos Deputados

Um café da manhã na Câmara dos Deputados teve como objetivo apresentar as contribuições da inserção do biodiesel na matriz energética do Brasil e gerar benefícios ambientais.

Do:

Bioquerosene de pinhão-manso poderá ser utilizado na aviação

17/07/09 - A Embrapa Agroenergia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realiza workshop “Aspectos Metodológicos da Análise de Ciclo de Vida e Impacto Social da Cultura do Pinhão Manso”, no dia 21 de julho (terça-feira), em Brasília/DF, evento que tem a parceria da Associação Brasileira de Produtores de Pinhão Manso, ABPPM, e a Yale University/USA.

No evento, estarão presentes pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa e desenvolvimento, assim como produtores agrícolas e industriais representantes da cadeia produtiva de biodiesel de pinhão manso.

Estão programadas apresentações de trabalhos nesta cultura, realizados pelo Instituto Tamanduá e do projeto “Life Cycle and Social Impact Assessment of Jatropha curcas L. production in Brazil”, pela Yale University. Logo após, serão feitas discussões visando estabelecer o consenso referente aos procedimentos e metodologia a ser adotada, além da definição de parcerias para execução do projeto.

A Yale University está engajada na execução de projeto de pesquisa da Análise do Ciclo de Vida (LCA) e Impacto Social da Jatropha curcas L com potencial para sustentar programa de uso de bioquerosene de aviação da Boeing. O pano de fundo deste trabalho é avaliar a sustentabilidade de biocombustíveis para aviação, com foco no biodiesel de pinhão manso.

Os trabalhos serão executados, com duração de um ano, envolvem os atores da cadeia produtiva desta cultura. A etapa inicial contempla a coleta de dados para estabelecimento de uma "linha de base" com duração inicial de um ano. Para a realização desta etapa, a Yale University já tem os recursos assegurados, antecipa o Chefe de Pesquisa da Embrapa Agroenergia, Esdras Sundfeld.

“Imagina-se que um projeto desta natureza deva evoluir para um estudo de mais longo prazo entre 5 a 7 anos de duração, com dados coletados em 3 a 5 regiões produtoras, com diferentes arranjos produtivos” ressalta Sundfeld. Lembra ainda que a experiência de cultivo comercial de pinhão manso no Brasil é recente, não havendo empreendimentos comerciais com mais de três anos.

Assim, uma questão central para execução das atividades é o método que a Yale University propõe utilizar no trabalho e, especialmente, a estratégia de coleta de dados e a valoração de índices técnicos da cultura que sejam representativos da realidade atual e, também, do futuro quando a planta atingir a totalidade do potencial esperado.

Neste sentido, salienta o Chefe de Pesquisa, os principais produtos esperados deste workshop estão relacionados à definição de uma estratégia metodológica consistente para realização da LCA de pinhão manso, e as responsabilidades e comprometimento dos atores envolvidos - produtores agrícolas, empresas industriais, universidades e instituições de P&D - para a realização deste estudo.


Fonte: Embrapa Agroenergia

Diesel de cana-de-açúcar

O Brasil vem se firmando como um grande pólo de produção de combustíveis renováveis. Mais um passo foi dado no final de junho. Desta vez trata-se do diesel feito da cana-de açúcar. A primeira usina piloto foi inaugurada em Campinas, no interior do estado de São Paulo, pela empresa Amyris Brasil. Pelo menos outras cinco usinas brasileiras já demonstram interesse em investir também no produto. A expectativa é alta. Estimativas iniciais falam em um bilhão de litros produzidos por esse setor em 2014.

A cana-de-açúcar tem se mostrado uma fonte valiosa de energia renovável. Não ameaça o abastecimento de alimentos, como acontece com o milho, e é eficaz como matéria-prima de etanol e de plástico verde. Agora, pode servir também para a produção de diesel. Testes iniciais foram feitos em motores. O rendimento foi equivalente ao produto derivado do petróleo, com uma vantagem: não há, nessa queima, emissão de enxofre. O tipo de diesel feito a partir do petróleo mais usado em veículos que circulam pelas metrópoles libera 0,05% de enxofre, equivalente a 500 partes por milhão.

O diesel feito de cana pode ser misturado ao derivado de petróleo, com redução de emissão de enxofre. É boa notícia para o ambiente e também para os cofres públicos. O Brasil importa diesel. Uma produção nacional em grande escala diminuirá a dependência externa e beneficiará a balança comercial.

A Amyris tem laboratórios nos Estados Unidos e no Brasil. Os primeiros testes começaram na Califórnia. No ano passado teve início a instalação da planta industrial em Campinas. A primeira etapa será modesta. A produção deverá ser de apenas 300 litros por dia. A empresa planeja adquirir mais duas usinas até o final do ano e começar em breve uma produção de 150 milhões de litros por ano. Em 2011 o diesel feito de cana-de-açúcar deverá ser produzido em escala comercial.




Fonte: Terra Online

Acidente de percurso do Biodiesel Nordestino

O fechamento, embora temporário, das usinas da Brasil Ecodiesel de Crateús, no Ceará, e de Floriano, no Piauí, não deve ser visto como desestímulo ao arrojado programa de geração desse combustível do século XXI. A interrupção temporária das indústrias, na versão de seus dirigentes, pode ser encarada como acidente de percurso, diante de um desafio novo, cercado por indefinições de matérias-primas, extração do óleo e seu aproveitamento pelo mercado consumidor. O fato é que a empresa não obteve contratos nos leilões da Agência Nacional de Petróleo.

O início de suas operações coincidiu com a crise financeira internacional, provocando o corte das fontes de crédito externo e impondo maior seletividade nos empréstimos bancários. Pesou e muito a diminuta produção de mamona para extração do óleo adicionado ao diesel no abastecimento da frota nacional de veículos pesados.

A ciência brasileira abriu nova fonte energética - o biodiesel - capaz de promover, especialmente no Nordeste brasileiro, a transformação do perfil de sua agricultura conservadora, sem capitais, explorada em sua quase totalidade pelo cultivo de gêneros de subsistência na contramão das condições ambientais.

De outra parte, o semi-árido, em meio a todas essas desvantagens, é o espaço ideal para o plantio de oleaginosas potencialmente ricas em óleos essenciais, como demonstram as suas lavouras xerófilas. O programa de biodiesel do governo federal tem o propósito de promover a inclusão da agricultura familiar numa escala de maior rentabilidade pelo cultivo, dentre outras oleginosas, da mamona e do pinhão manso para suprir as unidades extratoras do novo combustível. Diante de tais vantagens, o Ceará se antecipou à revolução silenciosa na agricultura, dispondo de capacidade instalada para atingir a produção de até 177 milhões de litros de biodiesel a cada ano. Há, contudo, resistência cultural, oferecida pelos homens do campo em relação às oleaginosas. Mesmo vendo os efeitos produtivos de quem já se lançou no cultivo da mamona.

O governo estadual mantém ativa uma política de reversão deste quadro de resistência, por intermédio da oferta de assistência técnica e distribuição de sementes selecionadas, subsidiando, também, o hectare ocupado com mamona com R$ 200,00 e garantindo a aquisição da safra. Mesmo assim, a produção exigirá algum tempo para atender à demanda das usinas. A falta de matéria-prima desmatela qualquer empreendimento industrial como o de Crateús.

Um projeto dessa natureza exige certo tempo para maturação, ajustes naturais no crescimento e muito trabalho de convencimento dos agricultores desiludidos com ações similares, especialmente em relação à cultura algodoeira. Mesmo assim, em 2007, o Ceará produziu mais de 14 mil toneladas de mamona, esperando, este ano, uma produção superior a 20 mil toneladas.

A experiência do biodiesel consorciado, em curso no semi-árido, desperta interesse em investidores estrangeiros, atentos às matrizes energéticas. Mas ainda devem aguardar a consolidação do programa.

Fonte:

terça-feira, 7 de julho de 2009

Petrobras assina contratos que atenderão 12.300 agricultores familiares do RN

06/07/09 - A Petrobras Biocombustível assinará nesta terça-feira (07/07), às 9h, em Natal (RN), cinco contratos de assistência técnica agrícola que atenderão 12.300 agricultores familiares do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.

A prestação de assistência técnica faz parte das obrigações das empresas produtoras de biodiesel conforme a Instrução Normativa n.º 01, de 5 de julho de 2005 do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que dispõe sobre a concessão, manutenção e uso do Selo Combustível Social . O objetivo deste trabalho é aumentar a produção de oleaginosas que podem ser usadas como matéria-prima na produção de biodiesel nas usinas da empresa.

A cerimônia terá a presença do presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, de secretários de Estado do Rio Grande do Norte e de dirigentes de entidades representativas da agricultura familiar.

O evento abre as atividades do Seminário de Assistência Técnica Agrícola que capacitará 123 profissionais das entidades parceiras que orientarão os agricultores familiares no plantio de mamona e girassol.


Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Biodiesel de dendê vai abastecer 216 locomotivas em Carajás

Biodiesel de dendê

A Vale quer que todas as suas locomotivas do sistema Carajás sejam alimentadas por biodiesel de dendê até 2014.

Para isso, a empresa formou uma joint-venture com a Biopalma da Amazônia S.A, criando o maior produtor de óleo de palma, a palmeira de cujo fruto, o dendê, é retirado o óleo. O investimento total será de US$500 milhões. A fábrica de biodiesel propriamente dita será integralmente da Vale.

O objetivo é produzir o combustível que irá alimentar toda a frota de 216 locomotivas do Sistema Norte, bem como as máquinas e equipamentos de grande porte das minas de Carajás.

Menos CO2 emitido

Estima-se que a produção anual de óleo da nova empresa alcance 500 mil toneladas anuais. Parte dessa produção será transformada em 160 mil toneladas de biodiesel para a Vale, que serão utilizadas para auto-consumo. O restante do óleo de palma produzido será comercializado pela Biopalma.

Este volume de biodiesel corresponde à redução de cerca de 12 milhões de toneladas de CO2 equivalente na atmosfera durante a duração do projeto, em relação às emissões do diesel comum, desconsideradas as emissões relativas à cadeia produtiva do biodiesel. Isso corresponde à emissão de mais de 200 mil carros circulando no mesmo período.

Empregos no campo e conservacionismo

O consórcio, que tem 41% de participação da Vale, vai gerar cerca de 6 mil empregos diretos no campo e a possibilidade de renda para 2 mil famílias de pequenos produtores. O empreendimento abrange uma área de cerca de 130 mil hectares, em uma região que possui um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. Deste total, serão usados 60 mil hectares para o plantio da palma, totalizando 9,3 milhões de mudas até 2013.

Essa área corresponde a aproximadamente 49 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. O restante (70 mil ha) será protegido e recuperado pelo consórcio. Com isso, a Vale contribuirá para a recuperação e a conservação de ecossistemas do bioma Amazônico, estabelecendo na região referência para essas práticas.

Mistura do biodiesel

A partir de 2014, a Vale utilizará a mistura B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel comum) na Estrada de Ferro Carajás e em algumas operações de mineração do Sistema Norte. A parceria com a Biopalma vai permitir que a Vale se torne autossuficiente na produção do B20. Ao mesmo tempo, a empresa irá conseguir se antecipar à regulamentação que prevê o uso do B20 para 2020.

Em 2008, o consumo de óleo diesel puro da Vale no Brasil foi de 940 milhões de litros, sendo 336 milhões nas unidades do Sistema Norte. O volume de biodiesel puro (B100 - sem mistura com diesel) consumido no ano foi 19 milhões de litros, sendo 7 milhões no Sistema Norte.

Até o final de 2009, a empresa pretende plantar mais 2 milhões e 300 mil mudas de palma, além das 800 mil que já foram plantadas. Os primeiros frutos para a produção de óleo deverão ser colhidos em 2011. O biodiesel começará a ser produzido em 2014.

Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 30/06/2009

Programa Nacional de Biodiesel garante Diesel mais limpo no Brasil

O diesel comercializado no Brasil ficará mais limpo a partir de 1º de julho por conta do aumento de 3% para 4% do percentual da adição de biodiesel ao diesel derivado de petróleo.



Essa medida foi adotada por determinação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) com base nas condições favoráveis de oferta e de demanda geradas pela organização da cadeia produtiva de biodiesel no País. A criação desse novo mercado é resultado do lançamento, em 2004, do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) - política pública do governo federal que tem como objetivo garantir a implementação, de forma sustentável, tanto técnica como economicamente, da produção e do uso desse combustível, limpo e renovável, em todo território nacional.

Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o programa de biodiesel é resultado de uma ação interministerial centrada nas seguintes diretrizes: sustentabilidade da produção; promoção da inclusão social; garantia de preço, qualidade e suprimento; e diversificação de matérias-primas. Nos últimos cinco anos, o mercado se consolidou a partir de um marco regulatório estável e de uma série de leilões de compra. Um ano e meio após a entrada em vigor no País da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, o Brasil já se destaca como um dos maiores produtores e consumidores dessa fonte alternativa no mundo, o que reforça a vocação brasileira para a produção de combustíveis limpos e renováveis.

Biodiesel garante energia mais limpa e reduz importações

O ganho ambiental proporcionado pelo uso do biodiesel se dá pelo fato dessa fonte alternativa garantir um balanço muito mais sustentável na produção de combustíveis veiculares por conta da absorção de gases de efeito estufa na etapa agrícola, o que não ocorre com derivados de petróleo. Ou seja: o que o veículo emite na queima do combustível é anulado na fase do crescimento da planta quando há captura de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono e o metano.

Outro benefício gerado pelo programa é a redução da dependência brasileira de importação de diesel, o que representa economia de divisas para o País. É por meio de políticas públicas como a do biodiesel que o Brasil reforça, novamente, sua vocação de grande produtor de combustível limpo e renovável ao consolidar um programa que proporciona ganhos econômicos, sociais e ambientais ao País.

Histórico - A obrigatoriedade da adição de biodiesel ao diesel entrou em vigor em janeiro de 2008 e, neste curto espaço de tempo, essa medida já colocou o Brasil entre os maiores produtores mundiais de biodiesel com uma produção anual de 1,17 bilhão de litros em 2008. Hoje, o Brasil conta com 42 usinas instaladas cuja capacidade total de produção é de 3,6 bilhões de litros de biodiesel por ano.

A partir de um marco regulatório estável e de 14 leilões promovidos pelo governo federal nos três últimos anos, foi possível organizar a cadeia produtiva de forma a garantir o atendimento pleno do mercado com a geração de emprego e renda nas diferentes regiões do País. O êxito do programa pode ser comprovado pelo aumento gradativo da mistura de 2% para 3% (em julho de 2008), e para 4%, a partir de julho de 2009, como forma de absorver o crescimento da produção registrado nos últimos anos.

O programa estimula também a organização da participação da agricultura familiar. O resultado disso é que agricultores familiares já são responsáveis por cerca de 15% da produção de matéria-prima direcionada à indústria brasileira de biodiesel e 31 usinas já receberam o Selo Combustível Social. Essas usinas respondem por mais de 90% do volume contratado nos leilões.

Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) garante Diesel mais limpo no Brasil

O diesel comercializado no Brasil ficará mais limpo a partir de 1º de julho por conta do aumento de 3% para 4% do percentual da adição de biodiesel ao diesel derivado de petróleo. Essa medida foi adotada por determinação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) com base nas condições favoráveis de oferta e de demanda geradas pela organização da cadeia produtiva de biodiesel no País. A criação desse novo mercado é resultado do lançamento, em 2004, do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) - política pública do governo federal que tem como objetivo garantir a implementação, de forma sustentável, tanto técnica como economicamente, da produção e do uso desse combustível, limpo e renovável, em todo território nacional.

Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o programa de biodiesel é resultado de uma ação interministerial centrada nas seguintes diretrizes: sustentabilidade da produção; promoção da inclusão social; garantia de preço, qualidade e suprimento; e diversificação de matérias-primas. Nos últimos cinco anos, o mercado se consolidou a partir de um marco regulatório estável e de uma série de leilões de compra. Um ano e meio após a entrada em vigor no País da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, o Brasil já se destaca como um dos maiores produtores e consumidores dessa fonte alternativa no mundo, o que reforça a vocação brasileira para a produção de combustíveis limpos e renováveis.

Biodiesel garante energia mais limpa e reduz importações

O ganho ambiental proporcionado pelo uso do biodiesel se dá pelo fato dessa fonte alternativa garantir um balanço muito mais sustentável na produção de combustíveis veiculares por conta da absorção de gases de efeito estufa na etapa agrícola, o que não ocorre com derivados de petróleo. Ou seja: o que o veículo emite na queima do combustível é anulado na fase do crescimento da planta quando há captura de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono e o metano.

Outro benefício gerado pelo programa é a redução da dependência brasileira de importação de diesel, o que representa economia de divisas para o País. É por meio de políticas públicas como a do biodiesel que o Brasil reforça, novamente, sua vocação de grande produtor de combustível limpo e renovável ao consolidar um programa que proporciona ganhos econômicos, sociais e ambientais ao País.

Histórico - A obrigatoriedade da adição de biodiesel ao diesel entrou em vigor em janeiro de 2008 e, neste curto espaço de tempo, essa medida já colocou o Brasil entre os maiores produtores mundiais de biodiesel com uma produção anual de 1,17 bilhão de litros em 2008. Hoje, o Brasil conta com 42 usinas instaladas cuja capacidade total de produção é de 3,6 bilhões de litros de biodiesel por ano.

A partir de um marco regulatório estável e de 14 leilões promovidos pelo governo federal nos três últimos anos, foi possível organizar a cadeia produtiva de forma a garantir o atendimento pleno do mercado com a geração de emprego e renda nas diferentes regiões do País. O êxito do programa pode ser comprovado pelo aumento gradativo da mistura de 2% para 3% (em julho de 2008), e para 4%, a partir de julho de 2009, como forma de absorver o crescimento da produção registrado nos últimos anos.

O programa estimula também a organização da participação da agricultura familiar. O resultado disso é que agricultores familiares já são responsáveis por cerca de 15% da produção de matéria-prima direcionada à indústria brasileira de biodiesel e 31 usinas já receberam o Selo Combustível Social. Essas usinas respondem por mais de 90% do volume contratado nos leilões.


Fonte: Ministério Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Imprensa

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