segunda-feira, 5 de março de 2007

Os caminhos do Biodiesel no Rio de Janeiro


Energia Renovável na cidade maravilhosa. O programa RioBiodiesel, que já serve de modelo, investe em tecnologia para a produção e principalmente para o controle de qualidade do biodiesel. Grandes parceiros fazem valer os investimentos feitos pelo Governo e iniciativa privada.

O biodiesel no Rio de Janeiro continua lindo. Conseguindo se posicionar acima de questões políticas e circunstanciais, diversos projetos, testes e parcerias se mantém intactos ante turbulências do mercado e mostram a importância de se estruturar um programa estadual de biocombustíveis.

Para o Coordenador do Programa Eduardo Cavalcanti, além de 16 projetos em andamento, novas perspectivas estão se abrindo. Neste mês de março o Estado contempla a inauguração de uma planta na Refinaria de Manguinhos, bem como a implantação dos projetos da ECO-BIO em Resende e da Vital Planet em Campos no segundo semestre. “Quando procuramos o Governo Federal em 2003, para apresentar nossas idéias à Dra. Maria das Graças Foster no Ministério de Minas e Energia - MME, não imaginávamos que em menos de quatro anos teríamos plantas de grande porte instaladas no Estado” ressalta Cavalcanti.

É dele a frase que define muito do que é o biodiesel para o Rio de Janeiro: “Nesse negócio aqui (biodiesel) somos pioneiros, participando de tudo, desde o começo”. Uma fala com a propriedade de quem transformou a idéia de produzir combustível a partir de matérias graxas num programa de governo, com destinação de recursos para pesquisa e investimentos em estrutura de trabalho, como usinas e laboratórios. “O resultado disso tudo é que a grande matéria-prima do biodiesel no Rio de Janeiro é o conhecimento tecnológico”, avalia Cavalcanti. Sob o manto do RioBiodiesel estão praticamente todas as ações de desenvolvimento do biocombustível no estado, tanto na parte tecnológica quanto na agrícola.

Mas antes mesmo de chegar nas questões políticas, o programa RioBiodiesel já dava seus primeiros passos nos centros de pesquisas do Rio de Janeiro. Suzana Kahn, professora da Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ iniciou...

Matéria completa na Revista Biodiesel

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