A Embrapa quer enriquecer a disponibilidade de recursos genéticos voltados à área de biocombustíveis. A estatal negocia a obtenção de sementes de matérias-primas vindas dos Estados Unidos (Canola) e Índia (amostras de pinhão-manso e de cana-de-açúcar), para compor seu banco de genomas com originárias daqueles país, hoje o sétimo maior do mundo, com 100 mil amostras de diferentes espécies vegetais.
A estatal também recebeu nesta semana amostras de sementes de linho, outra matéria-prima testada para produção de biodiesel.
Cabral afirmou que o incremento no volume de recursos genéticos disponíveis de potenciais matérias-primas para produção de biocombustíveis facilitará o desenvolvimento de pesquisas da Embrapa Agroenergia.
O banco de genoma vegetal brasileiro é o maior da América do Sul.
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