A Westfalia Separator do Brasil, que desenvolve projetos e implementa fábricas de biodiesel no país, realiza nos próximos dias 14 e 15 de junho, no Guarujá-SP, o Seminário Biodiesel cujo foco é a indústria nacional e internacional.
Entre os temas abordados no primeiro dia estão desde pesquisas sobre o mercado mundial de biodiesel e das Américas do Norte e Sul, as opções de matérias-primas até os melhores processos para produção. Deste último, destaca-se a nova tecnologia para o pré-tratamento de óleos vegetais que não gera resíduos indesejáveis na produção de biodiesel, desenvolvida e patenteada pela Westfalia Separator da Alemanha, já está em fase de instalação em fábricas no Brasil.
A inovação aperfeiçoa o pré-tratamento do óleo vegetal, matéria-prima da produção de biodiesel. O método denominado de Neutralização Alcoólica não gera resíduos como: a borra, que ocasiona redução no rendimento do produto final; e a água de lavagem, que necessita de tratamento especial para não ser poluente. “É, portanto, um método mais amigável ao meio ambiente”, ressalta Osvaldo Bullara, gerente de Óleos Vegetais da Westfalia Separator do Brasil, que desenvolve projetos e implementa fábricas de biodiesel no país.
Além disso, a nova tecnologia contribui para um maior rendimento de biodiesel na produção final, já que a economia de insumos e receitas com subprodutos podem chegar a R$ 2.400.000 por ano para uma planta que produz de 120 mil toneladas, o que corresponde a aproximadamente 1,5% do custo de toda a matéria-prima utilizada para a produção de biodiesel neste período.
Fonte: Novo Meio
Um comentário:
A Blinda, empresa 100% Nacional, fabrica unidades industriais para a produção de biodiesel(usinas) utilizando tecnologia de ultima geração para transesterificação.
Trata se de 2 reatores interligados em serie, sendo que o primeiro trabalha a uma velocidade de 3.500 rpm gerando microbolhas que se implodem provocando aquecimento e a mistura homogenea entre alcool, oleo e catalisador,o segundo reator utiliza ondas sonoras com frequencias acima das detectadas pelo ouvido humano. Este processo de aceleração nos permite obter uma reação completa em aproximadamente 5 minutos via rota metilica ou etilica. Em processos tradicionais este tempo demora de 40 minutos a 1 hora para a rota metilica e até 3 horas para rota etilica.
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