Ronaldo Knac também se posicionou contra produzir biodiesel a partir da mamona. Para ele, é mais viável produzir com uso de outras matérias-primas, como a soja. “A mamona temos que exportar para a Nasa [agência espacial americana] usar em seus projetos espaciais”.
“O litro de mamona custa no mercado internacional R$ 5 e qualquer outra fonte de matéria prima para produção de biocombustível, como soja, por exemplo custa R$ 1,30. Então apenas uma pessoa alienada da realidade econômica apostaria na mamona”, argumentou.
O chefe da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agroenergia, Frederico Ozanan Machado Durães, defendeu o plantio da cana-de-açúcar em regiões degradadas na Amazônia como uma das estratégias de "dinamicidade" para economias locais.
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