Pessoa diz que a novidade é "a força com que está vindo a demanda por óleo desses novos programas de biocombustíveis". Eles estão sendo implantados por lei e, portanto, dão garantia contínua de consumo.
O programa de biodiesel da Europa está pronto. O dos EUA ganha força, e os da Malásia e da Indonésia devem consumir pelo menos 40% do óleo vegetal até 2010.
O programa do Brasil avança, já com taxas de mistura definidas, enquanto a Argentina está tributando menos o biodiesel do que o óleo normal.
Um dos poucos países que não devem desenvolver um programa de biodiesel é a China, diz Pessôa. Ao contrário, os chineses estão muito preocupados com esses programas, que são um novo concorrente na utilização de grãos. A China está mais propensa a entrar na linha do álcool do que na do biodiesel, diz o analista.
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