O custo de US$ 150 mil a US$ 200 mil por projeto é um dos principais entraves à entrada de empresas de todos os portes no mercado de créditos de carbono, informou o diretor de Meio Ambiente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Luiz Cláudio Ferreira de Castro. A CSN, que está formatando seu primeiro projeto, ilustra bem a pesquisa feita, no primeiro trimestre, pela PricewaterhouseCoopers junto a 163 empresas e instituições de dez setores: 79% dos entrevistados realizaram ou pretendem realizar projetos, mas esbarram na falta de informações e de conhecimento técnico e nos custos.
Nesse mercado, empresas que se esforçam para não poluir podem vender créditos para países com maior emissão de gases que provocam o efeito-estufa.
Fonte: O Estado de S. Paulo
da Agência de Notícia UDOP
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