terça-feira, 17 de outubro de 2006
PetroCrystal estuda construir fábrica no Brasil
Durante dez anos a Expoglobe International, com sede em Miami (EUA), aplicou US$ 5 milhões na realização de uma série de experimentos pelo mundo para provar que o seu catalisador químico, batizado como PetroCrystal, ao ser despejado no combustível cumpria o que prometia. Ou seja, reduzia a emissão de poluentes, o consumo de combustível e ainda aumentava a potência e o desempenho do motor.
Hoje, uma década depois, ao que tudo indica o produto se mostrou promissor. A Expoglobe o transformou em empresa, na PetroCrystal, cuja receita anual é de US$ 30 milhões só nos Estados Unidos. Além disso, já desenhou um plano de expansão mundial, onde o Brasil tem papel fundamental.
"Acredito que o mercado potencial para o nosso catalisador seja de 120 milhões de litros por ano no país. Mesmo porque contabilizamos a mistura do produto com etanol, biodiesel, diesel, óleo combustível e outros", afirma Manuel Cevallos, principal executivo da PetroCrystal no mundo.
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