JEFFERSON CITY, Mo – a ASTM internacional divulgou um novo padrão para o biodiesel que ajudará a assegurar de que as misturas do biodiesel de até 20 por cento (B20) sejam compatíveis com as futuras tecnologia de emissão e exaustão do diesel. O novo padrão, D 6751-06a, adiciona limites novos no cálcio e no magnésio, que podem ser introduzidos durante o processo de fabricação do biodiesel.
“A indústria do biodiesel trabalha conjuntamente com os fabricantes de motores e as companhias que acompanham os teores de exaustão dos automóveis para dar sustentação e impulso às novas misturas do biodiesel com as novas tecnologias do diesel”, disse Steve Howell, o Diretor Técnico da Força Tarefa da ASTM em padrões do biodiesel. “Isso, significa assegurar-se de que as especificações de alta qualidade do combustível existam, que reconhecem e se adaptam às mudanças importantes na tecnologia diesel.”
As mudanças novas dirigem-se especificamente aos efeitos potenciais de níveis pequenos de cálcio e de magnésio medidos durante a exaustão nos sistemas diesel. Mudanças equivalentes foram feitas, no começo desse ano, nos limites de sódio e de potássio, usados como catalisadores no processo de fabricação do biodiesel. As analises das partículas são necessárias para se averiguar os padrões das emissões de EPA 2007, que reduzem a emissão de particulas em mais de 90% dos motores diesel novos.
“Os fabricantes de motor concernem que, mesmo as quantidades muito pequenas de compostos menores, poderiam transforma-se em problema e ,eventualmente, fazer com que eles se obstruam”, disse Howell. “A especificação nova da ASTM dirige-se a estes interesses e demonstra a necessidade da indústria trabalhar com os fabricantes de biodiesel para assegurar a compatibilidade entre o equipamento e o combustível”.
A novas especificações do biodiesel foram liberadas na primeira semana de outubro. Basicamente ss mudanças foram feitas em nove artigos da especificação existente do biodiesel, votadas na reunião do comitê técnica dos produtos e dos lubrificantes D02 de petróleo da ASTM, durante a semana de 26 de junho de 2006 em Toronto, Ontário. Estas mudanças eram necessárias para avançar na aprovação de uma especificação para a misturada B20 - uma mistura de 20 por cento do biodiesel com 80 por cento de diesel do petróleo
Embora esta especificação cubra o biodiesel puro, a maioria dos fabricantes original de equipamento (OEMs) vê a adoção de uma especificação de mistura do combustível pela ASTM como um componente chave para a completa aceitação do B20
A votação na Subcomissão da ASTM da especificação do B20 acontecerá em dezembro. Dependendo dos resultados, a aprovação final para especificações da mistura do biodiesel poderá vir imediatamente ou no verão de 2007.
Todos os equipamentos dos principais OEMs, suportam misturaras até B5, desde que o biodiesel se encontre no padrão da ASTM. O uso das misturas maiores que a B5 não anulará, necessariamente, as garantias existentes.
A ASTM internacional, Sociedade Americana de Testes e Materiais, é o forum dos padrões para escolha de uma escala diversa das indústrias para resololver desafios da estandardização.
Tradução livre do original "New Biodiesel Specification Aimed at Future Diesel Technology"
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