O presidente Lula voltou a afirmar, ontem, na Venezuela, que a produção de biocombustíveis será uma boa saída para as economias mais pobres do mundo e defendeu a tese de que não existe competição entre a produção de alimentos e a de insumos para os biocombustíveis. “Ou seja: ninguém vai deixar de plantar feijão para plantar biocombustíveis. Ninguém vai deixar de plantar arroz para plantar biocombustíveis.
Lula deixou a Venezuela ontem à tarde e embarcou de volta ao Brasil - oportunamente, antes da entrevista coletiva dos demais presidentes à imprensa, conduzida pelo venezuelano, Hugo Chávez, após o encerramento da cúpula.
O presidente brasileiro afirmou, e repetiu, que o resultado dessa primeira reunião de presidentes da América do Sul para tratar da integração energética foi “extraordinária”. “Nós consolidamos a união da América do Sul. Nós criamos uma secretaria permanente e, pela primeira vez, fizemos uma discussão muito forte sobre a integração energética.”
Lula afirmou ainda que o potencial energético da América do Sul é equivalente a todas as reservas de petróleo existentes no mundo, referindo-se ao somatório do potencial de produção de gás, petróleo, biodiesel e energia hidráulica e eólica.
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