Os bancos estaduais faliram por empréstimos do dinheiro do contribuinte a caloteiros, geralmente com o dedo político, na condescendência da diretoria, dos administradores e do setor jurídico. A prova maior se apresenta pelas privatizações dos bancos estaduais a preços de banana, que deviam servir a desenvolver a própria região, em particular a nordestina. Enriqueceram muitos políticos, mas até hoje ninguém foi punido, administrativa, civil e penalmente. Ou mesmo com a cobrança do débito na constrição de bens do devedor.
Assim, aguarda-se que o reeleito presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, determine aos seus bancos que cobrem o dinheiro desviado, de cerca de R$ 20,0 bilhões ao ano, com o rigor da lei, destinando até, no seu retorno , que tenha o emprego para colocar o homem em suas atividades de campo, mormente nos programas do proalcool e do biodiesel. E desapropriando a propriedade hipotecada de logo, para os fins da reforma agrária, com o financiamento das atividades agrícolas.
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