De acordo com a diretoria da Indústria e Comércio de Biocombustível (alcool e biodiesel) e Óleo Química Ltda (Biocom), a poluição do rio Itapecuru não é causada pela empresa. O sócio-gerente da Biocom, Túlio Miranda, afirma que a fábrica realmente utiliza água do rio, mas apenas para a manutenção dos equipamentos usados para refinar o combustível. Ele assegura ser impossível que a empresa esteja causando a poluição.
“Os pescadores interessados podem ver como é o processo de refinamento. Trabalhamos certificados e com autorização para isso. A água que é devolvida sai até muito mais pura do que a que utilizamos, porque ela passa por um processo de aquecimento”, informa o sócio da Biocon.
O coordenador municipal de Meio Ambiente, Ivanildo Pereira, declarou que só se pronunciará sobre o assunto após o resultado da análise da água do Itapecuru. Além da Biocom, outras indústrias também dependem da água do rio para a manutenção e fabricação de produtos variados. Algumas delas ainda utilizam componentes químicos para a execução desses serviços. (A.P.).
Fonte: O Estado do Maranhão
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