O fungo, mais conhecido por sua inconveniente ação destruindo roupas e tendas das tropas norte-americanas durante a Segunda Guerra Mundial, usa um número muito pequeno de genes para produzir as enzimas que lhe permitem se alimentar de celulose. Segundo os cientistas, isso indica uma grande eficiência na produção.
Eles esperam conseguir usar essa informação genética para conseguir informações sobre maneiras mais eficientes e baratas de quebra de celulose para produção de etanol. Nesse caso, a celulose poderia vir de plantas comuns e abundantes ou até do lixo, gerando biocombustíveis com ainda menos carbono.
Fonte: Estadão Online
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