De novas denuncias sobre trabalho escravo, apesar de veladas, que são apontadas por série de irregularidades que caracterizariam este tipo de trabalho:
Funcionários endividados por conta de adiantamentos feitos pela empresa;
Obrigatoriedade de entrega de 30% da safra do feijão consorciado com a mamona;
Entrega de cesta básica que, pelo contrato, deveria ser no valor de R$ 100 reais e, segundo um colono, não passam do valor de R$ 30 reais e, além de pífia, ainda atrasa quase todos os meses;
Além de descumprimento da devida assistência técnica constante nas clausulas dos contratos firmados pelo programa "Selo Combustível Social" do Governo Federal, levando à quebra de safra pelos seus associados devido ao ataque de pragas e a falta de equipamentos, como tratores.
E por último, mas não menor, esta a denuncia da produção de carvão vegetal para uso próprio sem a devida autorização do órgão ambiental competente, o IBAMA.
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