Carro-chefe da política de biodiesel tão cara ao presidente Lula - que citou a planta várias vezes como a saída para dezenas de famílias pobres -, a mamona foi desclassificada pela ANP em uma resolução publicada em março deste ano. A resolução diz que o biodiesel produzido de mamona é viscoso demais para ser usado para adição no diesel normal e só poderia ser aproveitado se combinado com os óleos produzidos de soja, pinhão manso ou algodão. Mesmo assim, pode representar entre 20 a 40 % da mistura, já que a viscosidade do óleo de mamona pode ser entre cinco e 10 vezes maior do que o considerado ideal pela ANP.
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Da Agência

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