A licitação apresentou alguns avanços, principalmente na área técnica. Os três consórcios concorrentes se comprometeram a cumprir os índices máximos descritos no edital da licitação em termos de acessibilidade, motores modernos e uso de biocombustível, entre outros.
As empresas apresentaram que 75% dos ônibus terão motores Euro 3 e parte da frota contará com tanques de biocombustível (B100). A maioria dos veículos (80%) terá plataformas elevatórias e a velocidade média, para otimização da frota e do serviço, deve subir para 21 quilômetros por hora, contra os 16 quilômetros por hora atuais. Haverá ainda a redução na taxa de ocupação dos veículos. Os itens devem ser cumpridos em até 24 meses de vigência do contrato.
Mas o fator que talvez seja de maior destaque é a mudança na remuneração das empresas que vão operar o sistema. Atualmente, as empresas que possuem a permissão para o serviço recebem por quilômetro rodado.
Após a licitação, os repasses serão de acordo com a composição quilômetro rodado por passageiros pagantes. Isso significa que as empresas terão que trazer mais usuários para o sistema de transporte coletivo.
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Um comentário:
Muito legal o artigo !!
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